Os símbolos da fé remontam a
Jesus, que exortou os discípulos a batizar. Estes deveriam, então, confirmar se
as pessoas confessavam de uma determinada fé, nomeadamente no Pai, no Filho e
no Espírito Santo, a Trindade.
A célula primitiva de todos
os símbolos posteriores é a “confissão do Senhor Jesus” e o Seu encargo
missionário, isto é, <<Ide, fazei discípulos de todas as nações;
batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!>> (Mt 28,19)
Todos os símbolos da fé da Igreja são desdobramentos da fé neste Deus trino.
Cada um deles começa com a confissão do Pai, Criador e sustento do mundo,
referem-se depois ao filho, através do qual o mundo e nós mesmos encontramos a
redenção, e desembocam na confissão do Espírito Santo, que é a presença de Deus
na Igreja e no mundo.
Creio em Deus, Pai- todo-poderoso, criador do Céu e da
terra. E em Jesus Cristo seu único Filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo
poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos;
foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao
terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na
Santa Igreja Católica, na Comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na
ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
“O Credo seja para ti como um
espelho! Mira-te nele, para ver se realmente crês em tudo o que defines como
fé. E alegra-te cada dia na tua fé!” (Santo Agostinho)
Fonte: Catecismo Jovem

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