Ninguém tem de pagar; o dízimo é uma contribuição generosa feita por quem tem consciência e percebe que ele é responsável pela manutenção do culto e pelo crescimento de sua comunidade. Então essa pessoa assume a comunidade e passa a ajudar com seu trabalho e economicamente.
O dízimo tem base na Bíblia. Há referências que estão ligadas à manutenção dos levitas e sacerdotes e do Templo de Jerusalém. É uma pena que hoje o dízimo seja levado mais para essa direção, porque ele teria muito mais força se fosse orientado para o social na comunidade. E aqui fica o grande problema e uma pergunta: "O que realmente se faz com o dízimo em nossas paróquias? Há uma prestação de contas à comunidade?".
Há muitos outros meios de prover a manutenção e o crescimento das comunidades; há outras formas de sobrevivências. Por isso a sabedoria da Igreja diz : "pagar o dízimo segundo o costume". Não sei se devíamos fazer um cavalo de batalha dessa questão. Jesus chama a atenção dos fariseus sobre a preocupação exagerada com o dinheiro. A prática de Jesus é a misericórdia e a justiça.
Compreendemos que sem dinheiro fica difícil organizar os trabalhos na comunidade. Mas reconhecemos que há muitos outros meios que vemos na sociedade leiga e que funcionam bem e não são odiosos.
Não pregamos contra o dízimo. Achamos que é um caminho de participação, por isso cada um deveria contribuir conscientemente; é uma forma de partilha e de solidariedade, mas não se pode radicalizar. Deviam ser mais divulgadas a Pastoral do Dízimo e uma dedicação em formar as pessoas.
É muito mais religião uma contribuição consciente que dispensaria taxas e pró-labore, bem como as paróquias poderem manter certas obras sociais que supririam as deficiências da sociedade leiga.
Não podemos nos esquecer da viúva que colocou no tesouro do Templo algumas moedinhas. Na verdade colocou mais que todos, pois depositara no tesouro do Templo tudo o que ela possuía.
Continua sempre verdade que o que sobra para nós pertence aos pobres. A comunidade nos chama para uma vida de comunhão e participação. Dízimo não é esmola, mas minha participação na vida da minha Igreja.
Há muitos outros meios de prover a manutenção e o crescimento das comunidades; há outras formas de sobrevivências. Por isso a sabedoria da Igreja diz : "pagar o dízimo segundo o costume". Não sei se devíamos fazer um cavalo de batalha dessa questão. Jesus chama a atenção dos fariseus sobre a preocupação exagerada com o dinheiro. A prática de Jesus é a misericórdia e a justiça.
Compreendemos que sem dinheiro fica difícil organizar os trabalhos na comunidade. Mas reconhecemos que há muitos outros meios que vemos na sociedade leiga e que funcionam bem e não são odiosos.
Não pregamos contra o dízimo. Achamos que é um caminho de participação, por isso cada um deveria contribuir conscientemente; é uma forma de partilha e de solidariedade, mas não se pode radicalizar. Deviam ser mais divulgadas a Pastoral do Dízimo e uma dedicação em formar as pessoas.
É muito mais religião uma contribuição consciente que dispensaria taxas e pró-labore, bem como as paróquias poderem manter certas obras sociais que supririam as deficiências da sociedade leiga.
Não podemos nos esquecer da viúva que colocou no tesouro do Templo algumas moedinhas. Na verdade colocou mais que todos, pois depositara no tesouro do Templo tudo o que ela possuía.
Continua sempre verdade que o que sobra para nós pertence aos pobres. A comunidade nos chama para uma vida de comunhão e participação. Dízimo não é esmola, mas minha participação na vida da minha Igreja.
Fonte: Livro "Religião também se aprende" - Padre Hélio Libardi (Editora Santuário)
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Peçamos a Deus pelos nossos irmãos, dizimistas em nossa paróquia, que contribuem para que nossa Igreja possa continuar com sua obra, formando cristãos conscientes e participativos. Que sejamos também nós parte da família dizimista!
Oração do Dizimista
Senhor, dá-me inteligência para entender o que é o dízimo;
Coragem para vencer o egoísmo e doar alegremente meu dízimo;
Compreensão para perceber o verdadeiro significado da prática, da partilha;
Sabedoria para não me apegar demais aos bens materiais;
Discernimento para compreender o sentido da gratidão de Deus;
Fé para acreditar que Deus ama a quem dá com alegria.
Amém!

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